Lendo notícias sobre ciclismo, inteiro-me que, após a criação de um programa, em dezembro de 2007, favorecendo o transporte de bicicletas no Trensurb (sistema de trem urbano de Porto Alegre), duas delas foram esquecidas por seus usuários dentro do trem.
Segundo a notícia elas estão à disposição dos seus donos, desde que comprovem ser os proprietários, na Central de Achados, na Estação Farrapos. Caso ninguém procure as bicicletas no prazo de seis meses, elas serão entregues ao Setor de Relações Comunitárias para serem doadas a entidades beneficentes cadastradas na empresa.
Fico pensando, como pode alguém, um ciclista!, esquecer sua bicicleta?
Se alguém entra de bicicleta dentro do trem certamente tem a intenção de seguir sua viagem pedalando. Como poderia não se dar conta de sua falta? Ou não se dá, o mais provável, a tempo de recuperá-la? E depois, como provar que a bicicleta é sua? É freqüente os proprietários de bicicleta não disporem de documentos de seus veículos.
Ou teriam sido abandonadas voluntariamente?
Segundo a notícia elas estão à disposição dos seus donos, desde que comprovem ser os proprietários, na Central de Achados, na Estação Farrapos. Caso ninguém procure as bicicletas no prazo de seis meses, elas serão entregues ao Setor de Relações Comunitárias para serem doadas a entidades beneficentes cadastradas na empresa.
Fico pensando, como pode alguém, um ciclista!, esquecer sua bicicleta?
Se alguém entra de bicicleta dentro do trem certamente tem a intenção de seguir sua viagem pedalando. Como poderia não se dar conta de sua falta? Ou não se dá, o mais provável, a tempo de recuperá-la? E depois, como provar que a bicicleta é sua? É freqüente os proprietários de bicicleta não disporem de documentos de seus veículos.
Ou teriam sido abandonadas voluntariamente?
Talvez os donos, cansados de suas bicicletas, tenham decidido deixá-las em um lugar no qual teriam um destino.
Pobres bicicletas abandonadas!
Á espera que definam sua sorte, doadas possivelmente, como diz a notícia, para entidades beneficentes.
Se tivessem sentimentos (e não os tem?) que dor não estariam sentindo, jogadas em um depósito, lembrando os bons momentos vividos em dias de melhor sorte.
Talvez fosse a ocasião de pensar em criar alguma organização para amparar estas bicicletas, jogadas ao abandono por parte de donos irresponsáveis, e dar-lhes um destino digno através da adoção ou outra forma de aproveitamento.
Se morasse em Porto Alegre, iria visitá-las e dar-lhes conforto e cuidados.
Pobres bicicletas abandonadas!
Á espera que definam sua sorte, doadas possivelmente, como diz a notícia, para entidades beneficentes.
Se tivessem sentimentos (e não os tem?) que dor não estariam sentindo, jogadas em um depósito, lembrando os bons momentos vividos em dias de melhor sorte.
Talvez fosse a ocasião de pensar em criar alguma organização para amparar estas bicicletas, jogadas ao abandono por parte de donos irresponsáveis, e dar-lhes um destino digno através da adoção ou outra forma de aproveitamento.
Se morasse em Porto Alegre, iria visitá-las e dar-lhes conforto e cuidados.
Como não moro, talvez ciclistas que estejam próximos, possam ter este gesto de humanidade para com máquinas tão sensíveis e, neste caso, tão desamparadas, esquecidas na Central de Achados.